Aliás, o que é a rebimboca da parafuseta?
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Aliás, o que é a rebimboca da parafuseta?
Quem ainda não ouviu falar da “rebimboca da parafuseta”, “tonga da mironga do kabuletê”, ou ainda, “samba do crioulo doido”? Comum em várias regiões do país, estas expressões, de dito popular, não tem significado específico.
A “rebimboca da parafuseta” é usada para designar uma peça qualquer, com função desconhecida, seja em motores de automóveis ou em qualquer outra máquina, principalmente quando o defeito no aparelho não é diagnosticado.
Já a expressão “tonga da mironga do kabuletê” veio da canção escrita por Vinícius de Moraes e Toquinho. Criada na época da ditadura militar, o intuito dos autores era provocar os censores, que buscavam letras musicais que protestassem contra o regime. Na verdade, a expressão não significa nada.
Também com ideia de ironizar, a expressão “samba do crioulo doido” é usada para designar coisas sem sentido, textos sem nexo. Em 1968, as escolas de samba eram obrigadas a retratarem somente fatos históricos em seus enredos. Por isso, o autor, jornalista Sérgio Porto, criou uma paródia para criticar certos disparates, que reuniam em um único texto, personalidades de épocas e lugares distintos.
https://2img.net/r/ihimizer/i/viniciusetoquinho.jpg/
A “rebimboca da parafuseta” é usada para designar uma peça qualquer, com função desconhecida, seja em motores de automóveis ou em qualquer outra máquina, principalmente quando o defeito no aparelho não é diagnosticado.
Já a expressão “tonga da mironga do kabuletê” veio da canção escrita por Vinícius de Moraes e Toquinho. Criada na época da ditadura militar, o intuito dos autores era provocar os censores, que buscavam letras musicais que protestassem contra o regime. Na verdade, a expressão não significa nada.
Também com ideia de ironizar, a expressão “samba do crioulo doido” é usada para designar coisas sem sentido, textos sem nexo. Em 1968, as escolas de samba eram obrigadas a retratarem somente fatos históricos em seus enredos. Por isso, o autor, jornalista Sérgio Porto, criou uma paródia para criticar certos disparates, que reuniam em um único texto, personalidades de épocas e lugares distintos.
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Gisela Magalhães- Mensagens : 16
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