Goteira na Estação General Osório
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Goteira na Estação General Osório
Não estava no imaginário coletivo o número de goteiras que surgiriam na recém-inaugurada estação do metrô na Praça General Osório.
Em meio à chuva que assolou a cidade, o descaso na conclusão da obra do metrô em Ipanema salta aos olhos dos usuários deste meio de transporte.
Sete e meia da noite de segunda-feira, dia cinco de abril de 2010. Nem o mais pessimista poderia prever a tragédia que se anunciava para aquela semana em diferentes regiões.
No metrô, os mais de 20.000 usuários que transitam pela estação de Ipanema diariamente não poderiam imaginar mais esta fonte de reclamação acerca do serviço oferecido pela empresa Metrô Rio.
Quem por lá circulava, andava com seu guarda-chuva em punho para evitar que ficasse molhado, como se estivesse tomando um banho de chuva na rua e não em vez de embarcando na menina-dos-olhos de Cabral e Lula.
Alguns passageiros olhavam a situação e comentavam, em tom de ironia, a antecipação em 13 anos da renovação assinatura do contrato entre a concessionária e o estado, anunciada apenas alguns dias antes.
Outros criticavam com revolta e ar de suspeita a relação do governador com a empresa administradora do serviço, assim como o órgão fiscalizador – a Agestransp.
Até o fechamento da apuração dos dados para esta matéria, ningué, foi responsabilizado e nenhuma assessoria se pronunciou sobre o ocorrido.
Em meio à chuva que assolou a cidade, o descaso na conclusão da obra do metrô em Ipanema salta aos olhos dos usuários deste meio de transporte.
Sete e meia da noite de segunda-feira, dia cinco de abril de 2010. Nem o mais pessimista poderia prever a tragédia que se anunciava para aquela semana em diferentes regiões.
No metrô, os mais de 20.000 usuários que transitam pela estação de Ipanema diariamente não poderiam imaginar mais esta fonte de reclamação acerca do serviço oferecido pela empresa Metrô Rio.
Quem por lá circulava, andava com seu guarda-chuva em punho para evitar que ficasse molhado, como se estivesse tomando um banho de chuva na rua e não em vez de embarcando na menina-dos-olhos de Cabral e Lula.
Alguns passageiros olhavam a situação e comentavam, em tom de ironia, a antecipação em 13 anos da renovação assinatura do contrato entre a concessionária e o estado, anunciada apenas alguns dias antes.
Outros criticavam com revolta e ar de suspeita a relação do governador com a empresa administradora do serviço, assim como o órgão fiscalizador – a Agestransp.
Até o fechamento da apuração dos dados para esta matéria, ningué, foi responsabilizado e nenhuma assessoria se pronunciou sobre o ocorrido.
Manu Rangel- Mensagens : 4
Data de inscrição : 12/04/2010
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