Musicais em alta

O Rio de Janeiro definitivamente embarca na onda dos grandes musicais, com adaptações de sucessos da Broadway e produções próprias.

A Zona Sul da cidade é palco de três musicais que estão dando o que falar, são eles:

“Beatles num céu de diamantes”, uma peça que não possui falas e sim 55 sucessos do quarteto de Liverpool entre eles: “Something”, “Here, There, and Everywhere”, “If I Fell”, “Girl”, “In My Life” e “Yesterday”.
Sem o foco no cenário e com os instrumentos fazendo bases discretas o musical fez uma viagem pela Zona Sul, em 2007 estreou no Sesc Copacabana, em 2008 esteve em cartaz no Teatro Leblon e este ano encerra sua 3º temporada em Botafogo no Espaço Cultural do Rio Sul dia 09/05.

“A Gaiola das Loucas”, sucesso na Broadway em 1983, tem sua versão brasileira musicada, Miguel Falabella -que dirige e atua- e Diogo Vilela interpretam, respectivamente, Georges e Albin, que vira Zazá quando "montado". O primeiro é o dono do cabaré que dá nome ao espetáculo, onde se passa a peça. O outro é um transformista e principal atração do tal cabaré. Ambos são gays e casados há mais de 20 anos.
Oi Casa Grande no Leblon apresenta o musical até o dia 27 de janeiro de 2011.

A versão brasileira de “Gypsy” é dirigido por Charles Möeller e Claudio Botelho. O musical leva ao palco 38 atores, 17 músicos, 18 trocas de cenário e 140 figurinos.
A base do texto da peça foi o livro de memórias da personagem-título, escrito por Arthur Laurents, mas o motor da adaptação teatral é a controversa figura de Mama Rose, cuja existência girava em torno de fazer das filhas, June e Louise - posteriormente chamada de Gypsy Rose Lee, - estrelas do teatro norte-americano do início do século passado.
Até o dia 27 de junho, o Teatro Villa-Lobos em Copacabana.

"Eu acho enriquecedor para a cultura dos cariocas todos esses musicais em cartaz na nossa cidade maravilhosa. Já vi "Beatles" duas vezes e adorei, semana passada fui ver "A Gaiola" e fiquei encantada com toda a produção do espetáculo, figurinos etc. Agora quero ver Gypsy. Afirma a estudante de História Monalyza Alves.

Fica aqui a dica!