Aqui é permitido!
Aqui é permitido!
Amantes do Frescobol se reúnem e criam espaço legalizado para os adeptos
De acordo com um decreto da Prefeitura do Rio de Janeiro, a prática de frescobol nas areias em fins de semana e feriados entre 8h às 16h, não é permitida. Com isso, surgiu a ideia de criar uma área na Avenida Atlântica, em frente à Rua Bolívar, no posto 4, equipada com rede para proteger banhistas contra boladas.
“Criamos a Associação de Frescobol de Copacabana Posto 4 e conseguimos esse ponto. Só aqui há rede de proteção. Temos até mangueira para molhar a areia e não queimar os pés dos jogadores. Estamos aqui todos os fins de semana e feriados de 8h às 18h”, conta o presidente da Associação Paulo Freire, mais conhecido como Paulinho.
Criada há cerca de quatro anos, a Associação de Frescobol, conta com mais de 100 sócios. Eles contribuem com dez reais de mensalidade para a organização e manutenção do espaço. O local é de livre acesso para praticantes iniciantes.
O frescobol surgiu nas praias cariocas em meados dos anos 50. Seu idealizador foi Lian Pontes de Carvalho, morador de Copacabana. E não conquistou somente os brasileiros, essa modalidade é praticada em outros lugares do mundo como, por exemplo, alguns países da América do Norte e da Europa.
Apesar de o Brasil ter um grande número de praticantes, o frescobol ainda não é regulamentado pelo Comitê Olímpico Brasileiro, o que causa certa frustração nos jogadores que se dedicam arduamente ao esporte.
“Pratico a modalidade desde a minha adolescência, por não ser legalizado pela confederação ainda é visto como lazer”, conta o advogado e membro da Associação, Lauro Moraes.
Se um dia o frescobol virar atração turística, o cartão postal deve ser mesmo a área de Copacabana, que atrai gente de todos os bairros e já virou uma tradição, pois chova ou faça sol, os praticantes estão lá, sem deixar a bola cair.
De acordo com um decreto da Prefeitura do Rio de Janeiro, a prática de frescobol nas areias em fins de semana e feriados entre 8h às 16h, não é permitida. Com isso, surgiu a ideia de criar uma área na Avenida Atlântica, em frente à Rua Bolívar, no posto 4, equipada com rede para proteger banhistas contra boladas.
“Criamos a Associação de Frescobol de Copacabana Posto 4 e conseguimos esse ponto. Só aqui há rede de proteção. Temos até mangueira para molhar a areia e não queimar os pés dos jogadores. Estamos aqui todos os fins de semana e feriados de 8h às 18h”, conta o presidente da Associação Paulo Freire, mais conhecido como Paulinho.
Criada há cerca de quatro anos, a Associação de Frescobol, conta com mais de 100 sócios. Eles contribuem com dez reais de mensalidade para a organização e manutenção do espaço. O local é de livre acesso para praticantes iniciantes.
O frescobol surgiu nas praias cariocas em meados dos anos 50. Seu idealizador foi Lian Pontes de Carvalho, morador de Copacabana. E não conquistou somente os brasileiros, essa modalidade é praticada em outros lugares do mundo como, por exemplo, alguns países da América do Norte e da Europa.
Apesar de o Brasil ter um grande número de praticantes, o frescobol ainda não é regulamentado pelo Comitê Olímpico Brasileiro, o que causa certa frustração nos jogadores que se dedicam arduamente ao esporte.
“Pratico a modalidade desde a minha adolescência, por não ser legalizado pela confederação ainda é visto como lazer”, conta o advogado e membro da Associação, Lauro Moraes.
Se um dia o frescobol virar atração turística, o cartão postal deve ser mesmo a área de Copacabana, que atrai gente de todos os bairros e já virou uma tradição, pois chova ou faça sol, os praticantes estão lá, sem deixar a bola cair.
Shantala Guedes- Mensagens : 6
Data de inscrição : 22/03/2010
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