A1 - Democracia na noitada carioca
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A1 - Democracia na noitada carioca
Democracia na noitada carioca
A noite da Zona Sul está cada vez mais eclética
O Rio de Janeiro, definitivamente, deixou de ser uma cidade exclusivamente para ser aproveitada durante o dia. A noite carioca está cada vez mais movimentada e democrática. Na Zona Sul se encontra diversão para qualquer tribo. No passado o que estava limitado a poucas boites e vários barezinhos, hoje cada vez mais lugares são abertos para a diversão da população. Você pode curtir da poesia ao eletrônico passando por uma roda de samba.
Em recente pesquisa o Rio de Janeiro foi eleito o destino Gay, com isso vários estabelecimentos se voltaram para o público GBLT (gays, bissexuais, lésbicas e transexuais). As casas de swing são um exemplo, além das consagradas Le Boy e Le Girl, em Copacabana, é mais uma onda para os cariocas. Outra novidade para este público são as festas itinerantes onde cada edição é realizada em um lugar diferente. A Gambiarra, balada tradicional em São Paulo, que agora invade o Rio é mais uma opção para quem gosta de dançar ao som de uma boa música e não tem preconceitos.
Outras festas que acontecem mensalmente, e sempre lotam, são as realizadas por ex-promoters da noite carioca, como a Festa Americana, Bailinho, Clubinho e Sapucapeto. Que chegam a levar em média 3 mil pessoas dependendo do local. Lá a pegação rola solta e o público é basicamente de heterossexuais.
A galera alternativa, não ficou à deriva, eles também têm seu espaço. O teatro Sergio Porto, no Humaitá, abre suas portas durante a semana para a divulgação de novas bandas ou shows que fogem do pop, assim com o Cinemathéque, Pista 3 e Planetário da Gávea.
Assim seja qual for a sua turma, programação é o que não falta.
Ping Pong com Hélio Bárcia, idealizador e produtor da Festa Americana
Fernanda Alt: Quando surgiu a Festa Americana?
Hélio Bárcia: Começou ha um ano e bem pequena, a gente fazia no Nossa Sem Hora em Copa, para os amigos, só que cresceu tanto que a gente teve que procurar outros locais, como Jockey Clube, MAM e VIVO Rio.
F.A.: De onde veio esse nome?
H.B.: Hahahahahaha, hoje tenho 34 anos e quando era um adolescente, festa americana sempre acontecia nos plays e como optei que a característica da festa fosse a música das décadas de 80 e 90, não tinha nome melhor.
F.A.: Como é o público da festa?
H.B.: Começou com os meus amigos, mais como trabalhei na noite durante muito tempo, não demorou para ela bombar, no inicio era uma galera que girava por volta dos trinta, hoje vai de 18 aos 45 é bem eclético.
A noite da Zona Sul está cada vez mais eclética
O Rio de Janeiro, definitivamente, deixou de ser uma cidade exclusivamente para ser aproveitada durante o dia. A noite carioca está cada vez mais movimentada e democrática. Na Zona Sul se encontra diversão para qualquer tribo. No passado o que estava limitado a poucas boites e vários barezinhos, hoje cada vez mais lugares são abertos para a diversão da população. Você pode curtir da poesia ao eletrônico passando por uma roda de samba.
Em recente pesquisa o Rio de Janeiro foi eleito o destino Gay, com isso vários estabelecimentos se voltaram para o público GBLT (gays, bissexuais, lésbicas e transexuais). As casas de swing são um exemplo, além das consagradas Le Boy e Le Girl, em Copacabana, é mais uma onda para os cariocas. Outra novidade para este público são as festas itinerantes onde cada edição é realizada em um lugar diferente. A Gambiarra, balada tradicional em São Paulo, que agora invade o Rio é mais uma opção para quem gosta de dançar ao som de uma boa música e não tem preconceitos.
Outras festas que acontecem mensalmente, e sempre lotam, são as realizadas por ex-promoters da noite carioca, como a Festa Americana, Bailinho, Clubinho e Sapucapeto. Que chegam a levar em média 3 mil pessoas dependendo do local. Lá a pegação rola solta e o público é basicamente de heterossexuais.
A galera alternativa, não ficou à deriva, eles também têm seu espaço. O teatro Sergio Porto, no Humaitá, abre suas portas durante a semana para a divulgação de novas bandas ou shows que fogem do pop, assim com o Cinemathéque, Pista 3 e Planetário da Gávea.
Assim seja qual for a sua turma, programação é o que não falta.
Ping Pong com Hélio Bárcia, idealizador e produtor da Festa Americana
Fernanda Alt: Quando surgiu a Festa Americana?
Hélio Bárcia: Começou ha um ano e bem pequena, a gente fazia no Nossa Sem Hora em Copa, para os amigos, só que cresceu tanto que a gente teve que procurar outros locais, como Jockey Clube, MAM e VIVO Rio.
F.A.: De onde veio esse nome?
H.B.: Hahahahahaha, hoje tenho 34 anos e quando era um adolescente, festa americana sempre acontecia nos plays e como optei que a característica da festa fosse a música das décadas de 80 e 90, não tinha nome melhor.
F.A.: Como é o público da festa?
H.B.: Começou com os meus amigos, mais como trabalhei na noite durante muito tempo, não demorou para ela bombar, no inicio era uma galera que girava por volta dos trinta, hoje vai de 18 aos 45 é bem eclético.
Fernanda Alt- Mensagens : 11
Data de inscrição : 01/03/2010
Localização : Rio de Janeiro
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