Vida de publicitário complica ao passar dos anos
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Vida de publicitário complica ao passar dos anos
Na história da publicidade as coisas eram mais simples no passado. O publicitário quando fazia o comercial ditava o que era bom e, o que não era para o consumidor. Havia menos meios de comunicação, portanto era impossível errar em qual meio deveria divulgar o anúncio. O mercado era simples, havia menos consumidores, assim era mais fácil chegar até o nicho que você queria atingir.
Atualmente esse cenário não é o mesmo, “quem diz a verdade sobre as marcas os produtos, os tecidos, é o próprio consumidor. Ele entra na rede social e vai dar a sua opnião, pode destruir uma marca ou pode ajudar a construí – la também. E os anunciantes que não
entenderem isso ficam de fora”, explica Katia Viola, publicitária e diretora do GAP (Grupo de Atendimento e Planejamento do Rio de Janeiro.
Segundo Kátia Viola, o consumidor hoje não é ingênuo ao ponto de não saber o que é uma propaganda e eles vão julgar o produto por eles mesmos, a opinião do vizinho vai valer muito mais do que do próprio anunciante que tenta fazer um comercial de televisão. Então hoje, o processo de comunicação é muito mais complexo do que era antes. Há menos verba e, mais necessidade de ampliar a publicidade para vários meios.
O publicitário briga pela atenção das pessoas, não por uma classe, (AB) já que há tantas e tantas tribos diferentes. Ele tem que tomar bastante cuidado com os meios de comunicação que vai usar para o efeito da propag anda não tomar um rumo reverso e virar um caos. Por isso, “o profissional mais cobiçado dentro da agência é o profissional do nexo aquela pessoa que vai unir os pontos e formar uma figura sem perder a noção”, destaca Katia. Por mais que as coisas sejam complicadas, hoje, em detrimento de qualquer história, ela tem que fazer sentido. Toda a história tem que fazer sentido para alguém.
Contudo, se tornou necessário a função do atendimento publicitário. “Houve um boato, de falar que o atendimento não iria mais existir, mas é ao contrário, cada vez é mais necessário. A agência entende que o atendimento é obrigação de todo mundo, embora exista uma pessoa que vai coordenar esse trabalho”, destacou Kátia diretora da GAP. O atendimento é visto erroneamente com várias definições distorcidas. Na verdade ele é um gestor de contas, é a pessoa que vai entregar todos os pontos do processo de criação. O papel dele é tentar entregar ao cliente a melhor solução. E mais do que isso, quando a pessoa ocupa este cargo ela tem a oportunidade de ficar na linha de frente do processo de criação publicitária . Este cargo cai bem para quem gosta de liderar.
https://2img.net/r/ihimizer/img28/8435/thaisa211.jpg
Atualmente esse cenário não é o mesmo, “quem diz a verdade sobre as marcas os produtos, os tecidos, é o próprio consumidor. Ele entra na rede social e vai dar a sua opnião, pode destruir uma marca ou pode ajudar a construí – la também. E os anunciantes que não
entenderem isso ficam de fora”, explica Katia Viola, publicitária e diretora do GAP (Grupo de Atendimento e Planejamento do Rio de Janeiro.
Segundo Kátia Viola, o consumidor hoje não é ingênuo ao ponto de não saber o que é uma propaganda e eles vão julgar o produto por eles mesmos, a opinião do vizinho vai valer muito mais do que do próprio anunciante que tenta fazer um comercial de televisão. Então hoje, o processo de comunicação é muito mais complexo do que era antes. Há menos verba e, mais necessidade de ampliar a publicidade para vários meios.
O publicitário briga pela atenção das pessoas, não por uma classe, (AB) já que há tantas e tantas tribos diferentes. Ele tem que tomar bastante cuidado com os meios de comunicação que vai usar para o efeito da propag anda não tomar um rumo reverso e virar um caos. Por isso, “o profissional mais cobiçado dentro da agência é o profissional do nexo aquela pessoa que vai unir os pontos e formar uma figura sem perder a noção”, destaca Katia. Por mais que as coisas sejam complicadas, hoje, em detrimento de qualquer história, ela tem que fazer sentido. Toda a história tem que fazer sentido para alguém.
Contudo, se tornou necessário a função do atendimento publicitário. “Houve um boato, de falar que o atendimento não iria mais existir, mas é ao contrário, cada vez é mais necessário. A agência entende que o atendimento é obrigação de todo mundo, embora exista uma pessoa que vai coordenar esse trabalho”, destacou Kátia diretora da GAP. O atendimento é visto erroneamente com várias definições distorcidas. Na verdade ele é um gestor de contas, é a pessoa que vai entregar todos os pontos do processo de criação. O papel dele é tentar entregar ao cliente a melhor solução. E mais do que isso, quando a pessoa ocupa este cargo ela tem a oportunidade de ficar na linha de frente do processo de criação publicitária . Este cargo cai bem para quem gosta de liderar.
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Joyce Bittencourt- Mensagens : 10
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