Um time de campeões

Uma corrida para aquecer, alongamento para cuidar dos músculos e no final a recompensa: remar pela bela paisagem da lagoa Rodrigo de Freitas. Essa é a rotina para vários praticantes de remo no Rio de Janeiro e, agora, também é para os portadores de necessidades especiais que participam do projeto Remar é Possível. O programa foi desenvolvido pela Suderj e funciona desde setembro. O objetivo é promover a inclusão social através do esporte.

Pedro entrou há quinze dias e tem problemas de coluna, o médico prescreveu fazer atividade física e sua avó o inscreveu nas aulas de remo. “Pedro tem autismo, mas com um nível baixo, é muito inteligente, porém só presta atenção naquilo que quer. O esporte está ajudando ele a ficar mais concentrado e melhorou muito a postura” disse dona Joana enquanto esperava o neto terminar os exercícios no simulador de remo.

Para participar das aulas é necessária uma autorização médica indicando que o aluno pode praticar atividade física. Segundo coordenadora do projeto Michele Sandes semana passada quinze jovens se escreveram no mesmo dia, eles descobriram o projeto através da escola. Mesmo com a grande procura o processo de adaptação é demorado “quando os alunos chegam no projeto, passam por um período de adaptação e conhecimento do esporte. Inicialmente eles têm aulas em um tanque onde aprendem os movimentos do remo e ainda como manter o equilíbrio no barco. Além do tanque os professores também usam um simulador de remo onde é possível acompanhar de perto cada um”, explica a coordenadora.

Para a fisioterapeuta Luiza Kropf o esporte só trouxe benefícios para o grupo. “Durante as aulas o grupo corre para aquecer, faz alongamentos e exercícios para melhorar a coordenação motora”. São os próprios alunos os responsáveis pelo o material utilizado na aula. Segundo os professores o objetivo e que eles aprendam a preservar o equipamento e se tornem mais independentes.

Portadores de necessidades especiais
 
Não existe discriminação para sentir os benefícios de uma atividade física. E foi pensando nisso que a SUDERJ criou Núcleo Remar é Possível. Funcionando desde setembro o programa é voltado exclusivamente para pessoas com deficiência. Professores de educação física e fisioterapeutas dao suporte para a prática do remo.
 
Michele Sandes - Coordenadora do núcleo Remar é Possível.
 
Para participar das aulas é necessária uma autorização médica indicando que a pessoa pode praticar uma atividade física. Quando os alunos chegam no projeto, passam por um período de adaptação e conhecimento do esporte. Inicialmente eles têm aulas em um tanque onde aprendem os movimentos do remo e ainda como manter o equilíbrio no barco. Além do tanque os professores também usam um simulador de remo onde é possível acompanhar de perto cada um.
 
Durante as aulas o grupo corre para aquecer, faz alongamentos e exercícios para melhorar a coordenação motora. São os próprios alunos os responsáveis pelo o material utilizado na aula. Segundo os professores o objetivo e que eles aprendam a preservar o equipamento e se tornem mais independentes. Para a fisioterapeuta Luiza Kropf o esporte só trouxe benefícios para o grupo.
 
Quem sabe teremos num futuro próximo um atleta paraolímpico... Mesmo se isso não acontcer o que vale mesmo hoje é a alegria desse grupo.

Criado na atual gestão, o projeto tem o objetivo de promover a inclusão social através do oferecimento de atividades esportivas, recreativas e culturais, atendendo a crianças e adolescentes (em horário complementar à escola), e também a adultos e idosos oriundos de qualquer realidade, sem distinção, inclusive os portadores de quaisquer tipos de necessidades especiais.

professores, uniformes e equipamentos serão oferecidos pela Suderj, que é o órgão ligado a Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer, responsável pela coordenação.

Oi Luana,
dá uma melhorada na primeira frase do texto... eu até entendi o q vc quis dizer, mas está estranho.
Acho tb que faltou uma declaração de alguém... (aspas!)
No mais, ficou oK

bruno

Oi, Luana. Tudo bom?

Concordo com as sugestões de Bruno e acho que no último parágrafo, você poderia tirar da 3ª pessoa e colocar algo como: quem sabe o Brasil não terá .....

é só uma dica..

beijos!!!!

Acho que agora melhorou né?
bjs