Rio gasta R$ 700 mil por ano na conservação de monumentos e praças
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Rio gasta R$ 700 mil por ano na conservação de monumentos e praças
Moradores da cidade estão insatisfeitos com a falta de manutenção e segurança, inclusive nos pontos turísticos
Prova A1 - Gisela Magalhães - matrícula 071010109
De acordo com o secretário de Conservação e Serviços Públicos do Rio, Carlos Roberto Osório, são investidos cerca de R$ 700 mil por ano para limpar monumentos e praças só no município do Rio. Mesmo assim, os moradores da Zona Sul não estão satisfeitos com o que é visto nas ruas, em relação à falta de conservação e segurança.
“Copacabana é um dos pontos turísticos da cidade mais visitados, chamariz para o turismo no Rio. Muitos estrangeiros conhecem o bairro pelo nome, por isso deveria receber das autoridades maior atenção. Exemplo da falta de segurança e conservação é a estátua de Carlos Drummond de Andrade, que já foi depredada algumas vezes e ninguém viu”, disse Mariléa Baptista, moradora do bairro há 25 anos.
Ela ressaltou também que o incômodo maior é a sujeira, aliada com o mau cheiro e os mosquitos, que segundo ela, não dá nem para abrir a boca para conversar na rua. Residente na Rua Figueiredo de Magalhães, próximo a um batalhão da polícia militar, Mariléa destacou que depois das 17h não vê policiamento nas ruas. “É um perigo passear a noite no calçadão. A sensação é de total insegurança. Mudei minha rotina para me sentir mais segura.”
Quanto aos camelôs que invadem as ruas no final da tarde, ela afirmou que não tem nada contra, exceto o rastro de sujeira que eles deixam para trás. “Depois que eles saem, deixam restos de comida espalhados pelo chão das ruas. Prato feito para proliferar ratos, mosquitos e baratas no nosso bairro.”
Na divisa entre os bairros de Copacabana e o Leme, a Avenida Princesa Isabel já passa por processo de revitalização. As obras começaram no dia 13 deste mês, data em que se comemoram os 122 anos da assinatura da Lei Áurea pela princesa. A reforma terá investimento de R$ 100 mil e é realizada em parceria com a rede de hotéis Windsor. Para a manutenção estão previstos gastos mensais de R$ 6 mil.
O projeto inclui, além da retirada de pichações, intervenções de decoração, como hasteamento de 13 bandeiras históricas, novos bancos e canteiros reformados. Para o alívio de moradores e pedestres do local, o projeto prevê ainda maior fiscalização da Secretaria Especial da Ordem Pública e da Guarda Municipal, que irá reforçar o contingente de guardas.
A falta de segurança também foi apontada pelos moradores da cidade como a principal responsável pela pichação no Cristo Redendor, eleito uma das sete maravilhas do mundo moderno, ocorrida no dia 15 do mês passado. “Se houvesse vigilância no local, seria mais difícil ocorrer um caso desses”, disse Leni Augusto, moradora de Botafogo há mais de 50 anos.
Recentemente, Leni recebeu parentes de outros estados em sua casa e disse se sentir constrangida por ter que esclarecer o motivo pelo qual o monumento estava fechado. “A imagem da cidade fica cada vez pior não só para quem visita a cidade, mas também para os próprios moradores do Rio”.
Prevista para durar seis meses, as obras no Parque e da Estrada de Ferro do Corcovado, onde fica localizada a estátua do Cristo, não vão impedir o acesso ao monumento por todo este período. De acordo com o secretário de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, as obras são acompanhadas de perto. Além disso, Mello destacou que temos a sorte de contar com diversos pontos turísticos na Zona Sul da cidade.
“O turista que está no Rio pode fazer diversos roteiros maravilhosos, como Pão de Açúcar, Jardim Botânico e Forte de Copacabana, que continuam funcionando normalmente. Depois das chuvas que abalaram a cidade no início de abril, com a melhora do tempo, as praias voltam a ser um dos nossos melhores atrativos.”, concluiu Mello.
A Secretaria Especial de Turismo Riotur lançou nesta segunda-feira, dia 17, o Programa Rio + Hospitaleiro, voltado para a capacitação dos profissionais que estão no mercado de trabalho para atender melhor ao turista, de olho na Copa e nas Olimpíadas. O lançamento foi no Palácio da Cidade e contou com a presença do Ministro do Turismo, Luiz Barretto, do Prefeito Eduardo Paes, do secretário de Turismo, Antonio Pedro Figueira de Mello e da Secretária Estadual de Esportes, Turismo e Lazer, Márcia Lins.No evento, o Ministro Luiz Barretto declarou que o Rio tem tudo para ser um destino também do turismo doméstico. “Nos primeiros quatro meses de 2010, esse setor já cresceu 30%”, enfatizou.
Paes destacou que a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 são um período para o Rio consolidar a sua posição como destino de turismo e negócios. Paes afirmou ainda a importância da qualificação do sistema de transporte voltado para o turista e a necessidade de estímulos para investimentos da área hoteleira na Zona Portuária, uma vez que a Zona Sul não conta mais com espaço para a construção de novos hotéis. Nesse período, a cidade deve receber 79 mil turistas estrangeiros e, para as Olimpíadas de 2016, a expectativa é ainda maior. São esperados 196 mil visitantes de diversos países. O programa usa recursos na ordem de R$ 1,5 milhão destinados pelo Ministério do Turismo.
O público alvo da ação são os profissionais que trabalham no atendimento direto ao turista, como os que atuam nos ramos de alimentação (bares, restaurantes, quiosques, barracas de praia e lanchonetes), transporte (taxistas e motoristas), segurança (guardas municipais, batalhão de policiamento turístico) e turismo (recepcionistas de hotéis, agentes de viagem, guias e atendentes de postos de informação).
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Ping Pong com a presidente da Associação de Moradores da Rua Sá Ferreira e adjacências e secretária do Conselho de Segurança de Copacabana, Luiza Salatino.
1 - Quais as principais reclamações dos moradores da região em relação ao estado de conservação do bairro?
Luiza - As reclamações são inúmeras. Sabemos que não só em Copacabana, mas o Rio de Janeiro como um todo precisa urgente de um processo de revitalização. Copacabana ainda encontra-se em estado de abandono. Falta iluminação adequada em vários pontos. Fora isto, ainda temos problemas com asfalto e calçadas. Ambas vivem em estado de calamidade, muito esburacadas. Sobre o asfalto vale lembrar que a Prefeitura esta dando inicio a operação asfalto liso. No entanto nada foi feito até este momento em Copacabana. Outro alvo de constante reclamação dos moradores é a ação contínua dos ambulantes que ocupam as calçadas causando inúmeros transtornos.
2 - Em relação à orla de Copacabana, um dos cartões postais da cidade, quais foram as benfeitoras realizadas pelos órgãos públicos?
Na orla ainda não tivemos nenhuma melhoria, exceto a reinauguração da elevatória da Cedae que nos proporcionou um alívio do mau cheiro, que antes era constante. Fora isto, continuamos com a desordem, vindas principalmente de eventos que tomam conta da orla de Copacabana.
3 - Na sua opinião houve queda na quantidade de turistas no bairro? Se houve, o que pode ter contribuído para este resultado?
Acredito que o número de turistas que visita o Rio não registrou queda, pelo contrário. Aproveito para parabenizar a atuação do 19º Batalhão de Polícia Militar e as delegacias do bairro. Copacabana é um dos bairros mais seguros para morar ou visitar. Nos últimos meses atingiu todas as metas do Instituto de Segurança Pública.
4 - Existe na região algum trabalho voluntário?
Com certeza. Os moradores estão sempre dispostos a colaborar. Posso citar como exemplo, a coleta de lixo seletivo, mas também existem ações ligadas a saúde publica.
5 - Você concorda com a postura dos órgãos públicos quando declaram que a população tem que ser a primeira a cuidar da conservação?
Concordo. Infelizmente o povo não tem a postura adequada, mas falta um trabalho da prefeitura de conscientização, para que a população fique ciente de seus direitos, deveres e obrigações.
Fontes:
http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo?article-id=786258
http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo?article-id=676496
http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo?article-id=678623
http://www.rio.rj.gov.br/web/riotur/exibeconteudo?article-id=673742
http://www.rio.rj.gov.br/web/gbp/exibeconteudo?article-id=740006
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4428396-EI8139,00-Rio+gasta+R+mil+por+ano+para+limpar+pracas+e+monumentos.html
http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/5/bicharada_ficara_a_solta_no_zoologico_carioca_80775.html
http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/05/13/e130513551.asp
http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/5/avenida_princesa_isabel_recuperada_e_vigiada_81053.html
Assessoria de imprensa da RioTur
Presidente da Associação de Moradores da Rua Sá Ferreira e adjacências e secretária do Conselho de Segurança de Copacabana, Luiza Salatino.
Prova A1 - Gisela Magalhães - matrícula 071010109
De acordo com o secretário de Conservação e Serviços Públicos do Rio, Carlos Roberto Osório, são investidos cerca de R$ 700 mil por ano para limpar monumentos e praças só no município do Rio. Mesmo assim, os moradores da Zona Sul não estão satisfeitos com o que é visto nas ruas, em relação à falta de conservação e segurança.
“Copacabana é um dos pontos turísticos da cidade mais visitados, chamariz para o turismo no Rio. Muitos estrangeiros conhecem o bairro pelo nome, por isso deveria receber das autoridades maior atenção. Exemplo da falta de segurança e conservação é a estátua de Carlos Drummond de Andrade, que já foi depredada algumas vezes e ninguém viu”, disse Mariléa Baptista, moradora do bairro há 25 anos.
Ela ressaltou também que o incômodo maior é a sujeira, aliada com o mau cheiro e os mosquitos, que segundo ela, não dá nem para abrir a boca para conversar na rua. Residente na Rua Figueiredo de Magalhães, próximo a um batalhão da polícia militar, Mariléa destacou que depois das 17h não vê policiamento nas ruas. “É um perigo passear a noite no calçadão. A sensação é de total insegurança. Mudei minha rotina para me sentir mais segura.”
Quanto aos camelôs que invadem as ruas no final da tarde, ela afirmou que não tem nada contra, exceto o rastro de sujeira que eles deixam para trás. “Depois que eles saem, deixam restos de comida espalhados pelo chão das ruas. Prato feito para proliferar ratos, mosquitos e baratas no nosso bairro.”
Na divisa entre os bairros de Copacabana e o Leme, a Avenida Princesa Isabel já passa por processo de revitalização. As obras começaram no dia 13 deste mês, data em que se comemoram os 122 anos da assinatura da Lei Áurea pela princesa. A reforma terá investimento de R$ 100 mil e é realizada em parceria com a rede de hotéis Windsor. Para a manutenção estão previstos gastos mensais de R$ 6 mil.
O projeto inclui, além da retirada de pichações, intervenções de decoração, como hasteamento de 13 bandeiras históricas, novos bancos e canteiros reformados. Para o alívio de moradores e pedestres do local, o projeto prevê ainda maior fiscalização da Secretaria Especial da Ordem Pública e da Guarda Municipal, que irá reforçar o contingente de guardas.
A falta de segurança também foi apontada pelos moradores da cidade como a principal responsável pela pichação no Cristo Redendor, eleito uma das sete maravilhas do mundo moderno, ocorrida no dia 15 do mês passado. “Se houvesse vigilância no local, seria mais difícil ocorrer um caso desses”, disse Leni Augusto, moradora de Botafogo há mais de 50 anos.
Recentemente, Leni recebeu parentes de outros estados em sua casa e disse se sentir constrangida por ter que esclarecer o motivo pelo qual o monumento estava fechado. “A imagem da cidade fica cada vez pior não só para quem visita a cidade, mas também para os próprios moradores do Rio”.
Prevista para durar seis meses, as obras no Parque e da Estrada de Ferro do Corcovado, onde fica localizada a estátua do Cristo, não vão impedir o acesso ao monumento por todo este período. De acordo com o secretário de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, as obras são acompanhadas de perto. Além disso, Mello destacou que temos a sorte de contar com diversos pontos turísticos na Zona Sul da cidade.
“O turista que está no Rio pode fazer diversos roteiros maravilhosos, como Pão de Açúcar, Jardim Botânico e Forte de Copacabana, que continuam funcionando normalmente. Depois das chuvas que abalaram a cidade no início de abril, com a melhora do tempo, as praias voltam a ser um dos nossos melhores atrativos.”, concluiu Mello.
A Secretaria Especial de Turismo Riotur lançou nesta segunda-feira, dia 17, o Programa Rio + Hospitaleiro, voltado para a capacitação dos profissionais que estão no mercado de trabalho para atender melhor ao turista, de olho na Copa e nas Olimpíadas. O lançamento foi no Palácio da Cidade e contou com a presença do Ministro do Turismo, Luiz Barretto, do Prefeito Eduardo Paes, do secretário de Turismo, Antonio Pedro Figueira de Mello e da Secretária Estadual de Esportes, Turismo e Lazer, Márcia Lins.No evento, o Ministro Luiz Barretto declarou que o Rio tem tudo para ser um destino também do turismo doméstico. “Nos primeiros quatro meses de 2010, esse setor já cresceu 30%”, enfatizou.
Paes destacou que a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 são um período para o Rio consolidar a sua posição como destino de turismo e negócios. Paes afirmou ainda a importância da qualificação do sistema de transporte voltado para o turista e a necessidade de estímulos para investimentos da área hoteleira na Zona Portuária, uma vez que a Zona Sul não conta mais com espaço para a construção de novos hotéis. Nesse período, a cidade deve receber 79 mil turistas estrangeiros e, para as Olimpíadas de 2016, a expectativa é ainda maior. São esperados 196 mil visitantes de diversos países. O programa usa recursos na ordem de R$ 1,5 milhão destinados pelo Ministério do Turismo.
O público alvo da ação são os profissionais que trabalham no atendimento direto ao turista, como os que atuam nos ramos de alimentação (bares, restaurantes, quiosques, barracas de praia e lanchonetes), transporte (taxistas e motoristas), segurança (guardas municipais, batalhão de policiamento turístico) e turismo (recepcionistas de hotéis, agentes de viagem, guias e atendentes de postos de informação).
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Ping Pong com a presidente da Associação de Moradores da Rua Sá Ferreira e adjacências e secretária do Conselho de Segurança de Copacabana, Luiza Salatino.
1 - Quais as principais reclamações dos moradores da região em relação ao estado de conservação do bairro?
Luiza - As reclamações são inúmeras. Sabemos que não só em Copacabana, mas o Rio de Janeiro como um todo precisa urgente de um processo de revitalização. Copacabana ainda encontra-se em estado de abandono. Falta iluminação adequada em vários pontos. Fora isto, ainda temos problemas com asfalto e calçadas. Ambas vivem em estado de calamidade, muito esburacadas. Sobre o asfalto vale lembrar que a Prefeitura esta dando inicio a operação asfalto liso. No entanto nada foi feito até este momento em Copacabana. Outro alvo de constante reclamação dos moradores é a ação contínua dos ambulantes que ocupam as calçadas causando inúmeros transtornos.
2 - Em relação à orla de Copacabana, um dos cartões postais da cidade, quais foram as benfeitoras realizadas pelos órgãos públicos?
Na orla ainda não tivemos nenhuma melhoria, exceto a reinauguração da elevatória da Cedae que nos proporcionou um alívio do mau cheiro, que antes era constante. Fora isto, continuamos com a desordem, vindas principalmente de eventos que tomam conta da orla de Copacabana.
3 - Na sua opinião houve queda na quantidade de turistas no bairro? Se houve, o que pode ter contribuído para este resultado?
Acredito que o número de turistas que visita o Rio não registrou queda, pelo contrário. Aproveito para parabenizar a atuação do 19º Batalhão de Polícia Militar e as delegacias do bairro. Copacabana é um dos bairros mais seguros para morar ou visitar. Nos últimos meses atingiu todas as metas do Instituto de Segurança Pública.
4 - Existe na região algum trabalho voluntário?
Com certeza. Os moradores estão sempre dispostos a colaborar. Posso citar como exemplo, a coleta de lixo seletivo, mas também existem ações ligadas a saúde publica.
5 - Você concorda com a postura dos órgãos públicos quando declaram que a população tem que ser a primeira a cuidar da conservação?
Concordo. Infelizmente o povo não tem a postura adequada, mas falta um trabalho da prefeitura de conscientização, para que a população fique ciente de seus direitos, deveres e obrigações.
Fontes:
http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo?article-id=786258
http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo?article-id=676496
http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo?article-id=678623
http://www.rio.rj.gov.br/web/riotur/exibeconteudo?article-id=673742
http://www.rio.rj.gov.br/web/gbp/exibeconteudo?article-id=740006
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4428396-EI8139,00-Rio+gasta+R+mil+por+ano+para+limpar+pracas+e+monumentos.html
http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/5/bicharada_ficara_a_solta_no_zoologico_carioca_80775.html
http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/05/13/e130513551.asp
http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/5/avenida_princesa_isabel_recuperada_e_vigiada_81053.html
Assessoria de imprensa da RioTur
Presidente da Associação de Moradores da Rua Sá Ferreira e adjacências e secretária do Conselho de Segurança de Copacabana, Luiza Salatino.
Gisela Magalhães- Mensagens : 16
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